Câmara de Caruaru aprova lei que proíbe contratação de condenados por maus tratos a animais

Foto: Vladimir Barreto

Na sessão ordinária da câmara de vereadores desta quinta feira (17), foram debatidos as complicações que os pacientes com câncer tem enfrentado nos atendimentos. O vereador Anderson Correia (PP) relatou também o atraso de seis meses no repasse das verbas federais ao Centro de Oncologia de Caruaru (Ceoc) pelo governo do estado.

O vereador e presidente da casa Bruno Lambreta (PSDB), relatou que há quase duas semanas não obtém resposta ao seu pedido feito a Secretaria de Saúde do estado sobre o encaminhamento dos pacientes oncológicos para o hospital Santa Águeda.

O vereador Fagner Fernandes (PDT), teve seu projeto de lei n 9534/2023 aprovado em 1º discussão sobre a proibição de nomeações ou contratação de condenados por maus-tratos e abandono de animais para cargos públicos em Caruaru. Anteriormente, a Casa aprovou uma propositura que proíbe a contratação de condenados pela lei Maria da Penha.

Em discussão sobre a PL, o vereador Lula Tôrres aprovou mas defendeu que haja um período menor de proibição, visando a ressocialização. Anderson Correia, Carlinhos da Ceaca (MDB), Mery da Saúde e Mano do Som (União) defenderam a propositura. Bruno Lambreta defendeu que a lei seja aprovada e lembrou que, posteriormente, o texto pode ser ajustado. Perpétua Dantas (PV) pontuou que a lei não impede a ressocialização e que previne condutas semelhantes.

O vereador Nelson Diniz (CIDA), defendeu a criação de uma Delegacia de Proteção à Pessoa com Deficiência em Caruaru.

O vereador Wagner do Santa Rosa (Republicanos) lamentou que o novo pedido de afastamento contra a vereadora Kátia das Rendeiras tenha sido arquivado.

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